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Congelamento de óvulos

Congelamento dos óvulos ajuda a garantir o sonho da maternidade

Congelamento de óvulos

Criopreservação dos óvulos viabiliza o planejamento da gravidez para o momento em que a mulher estiver mental e fisicamente mais preparada para ela.

Questões profissionais, considerações pessoais e emocionais, problemas que podem temporariamente impedir a gravidez: fatores como esses animam quantidade crescente de mulheres a recorrer ao congelamento de óvulos, para poder utilizá-los em ocasião mais oportuna para a maternidade.

Graças a essa técnica, elas podem planejar uma gravidez inclusive para idades mais maduras, sem risco de perda dos níveis de fertilidade próprios dos gametas femininos mais jovens.

É uma técnica já bem consolidada, que apresenta resultados muito consistentes tanto em sua eficácia quanto nos aspectos de segurança, para a mulher e para a criança que nascerá. E, embora recorra a tecnologia de ponta, implementada com um processo relativamente simples, composto basicamente por um processo de estimulação ovariana após o qual os óvulos são coletados, e congelados – ou criopreservados – segundo outra denominação, para serem fecundados In Vitro no momento oportuno.

Critérios e avaliações

Em linhas gerais, pode recorrer ao congelamento de óvulos qualquer mulher que, por algum motivo, precise ou pretenda adiar temporariamente a gravidez.

Mas antes de indicar o procedimento, o médico solicitará alguns exames e realizará algumas análises fundamentadas em informações como:

Exames prévios

Antes de submeter-se ao processo a mulher deve passar por uma série de exames que avaliam se há ou não alguma contraindicação ao uso dos hormônios que ela deve receber para estimular a produção dos óvulos que seu corpo normalmente descartaria (e que, nesse caso, deverão ser coletados e depois congelados).

Idade

É possível congelar os óvulos em qualquer idade em que as mulheres os produzam, mas é preferível fazer isso quando ela ainda é mais jovem, e produz óvulos de melhor qualidade. Uma regra mais geral indica que o congelamento aconteça no máximo até os 35 anos, quando a chance de uma concepção bem-sucedida pode até chegar a 80%, índice que vai baixando à medida em que a idade vai aumentando.

Indicações clínicas

A decisão de congelamento dos óvulos pode decorrer apenas de uma decisão estritamente pessoal, mas pode ser recomendada também por considerações médicas: por exemplo, para alguém que se submeterá a tratamento contra o câncer, pois técnicas como radioterapia e quimioterapia podem prejudicar a reserva ovariana e a fertilidade futura da mulher. Cistos de endometriose e tratamento de alguma doença autoimune também podem prejudicar a fertilidade, e assim recomendar o procedimento.

Simples, mas tecnológico

Desenvolvidas há mais de três décadas, as técnicas de congelamento de óvulos passaram a ter uso mais disseminado nos últimos dez anos, impulsionadas por diversos fatores.

Um deles, a inclusão de novos procedimentos – como a chamada vitrificação – que reduziram bastante os índices de perdas de óvulos congelados. Outro, a redução de seus custos, que abriram a possibilidade desse uso para contingentes maiores de pessoas.

Além disso, apesar de envolver tecnologia de ponta, essa técnica segue um procedimento que não exige muito da mulher, resumível em algumas poucas etapas básicas, como:

  • Coleta – Por volta do terceiro dia de menstruação a mulher inicia a estimulação ovariana, durante aproximadamente dez dias, seguindo com a coleta dos óvulos, feita de maneira rápida por punção guiada por ultrassom.
  • Seleção – São então selecionados os óvulos de melhor qualidade, que após algumas horas de maturação em uma incubadora recebem substâncias para a vitrificação, que eleva a taxa de sobrevivência dos óvulos congelados para patamares próximos 100%.
  • Congelamento – Vem então a fase final, na qual os óvulos são congelados em nitrogênio líquido a uma temperatura de -196ºC, que conserva sua estrutura e seu material genético por um período que pode durar muitos anos.

Quando a mulher resolve engravidar os óvulos são descongelados, fertilizados In Vitro com o espermatozoide de seu parceiro – ou mesmo de um doador anônimo – e os embriões transferidos para seu útero, ocorrendo então a gravidez, e o sonho da maternidade.

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